Valorize os líderes

Grande parte das empresas brasileiras operam com estruturas hierárquicas tradicionais. Os gestores se comportam mais como chefe do que como líderes de equipe. Estas estruturas são comuns em modelos mais operacionais e são nocivas a inovação. Elas acabam aumentando o desperdício das pessoas boas, com ideias e vontade de levar a empresa a frente.

Uma empresa pode, por exemplo, aplicar a meritocracia. O objetivo das culturas de meritocracia é justamente de que cada área da empresa não precise do gestor para funcionar. Isto se consegue quando o principal objetivo de cada líder se torna a contratar e formar os novos profissionais, seguindo as diretrizes já existentes, mais inteligente, não necessariamente mais experiente, do que o próprio gestor. Se ele for bom, cada pessoa de sua equipe deve conseguir fazer o trabalho melhor do que ele mesmo. Esse gestor não deve ser promovido se uma pessoa da sua equipe não consegue ocupar a posição que ele deixaria se fosse, na verdade, esse gestor deveria ser desligado por falhar ao atingir a sua principal meta.

Com espaços completamente abertos, onde ninguém tem uma sala privada, se aumenta a comunicação das equipes e todos funcionários. Todos são tratados do mesmo jeito, incluindo a diretoria. Essa cultura é focada no ideal de que as boas ideias podem surgir de qualquer funcionário e se existe um problema para resolver todos ficam focados nele e na solução, sem a necessidade de culpar quem ocasionou o problema. Esse é um modelo que estimula a colaboração e cooperação.

A missão dos gestores é clara, contratar profissionais bons, dar a essas pessoas coisas grandes para fazer e sustentar uma cultura meritocracia aonde se recompensa os bons profissionais.

 

Fonte: goo.gl/WMvHJs

 

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